Africor
07 Mar a 09 Abr 2020
ExposiçõesSeixal
Exposição de pintura de Emília Morais.
Inaugurada no dia 7 de março, sábado, às 16 horas.
De 7 de março a 9 de abril
Horário
De terça a sexta-feira, das 10 às 20.30 horas.
Sábado, das 14.30 às 20.30 horas.
«Deixo o olhar preso em cada textura cuidadosamente elaborada e acompanho,
muito lentamente, o movimento fixo no tempo e na tela...
Os minutos passam e então, viajo… Entro no mundo privado e sedutor de
seres selvagens e livres. Consigo imaginar a sequência, terminar o gesto,
sentir cada palpitação daquela vida. Aprendo histórias únicas de
sobrevivência e de fuga que de outro modo apenas se supõem mas não se
veem.
O desenho comporta em si a essência dos seres retratados, os traços fortes
que melhor os definem; a textura, intensamente executada, materializa os
ambientes e fixa os gestos; as dinâmicas consubstanciam um tempo e um lugar.
Em conjunto, são os sinais que a pintora inscreve na tela de modo a nela
criar o refúgio de um momento vivo.
Cada quadro proporciona uma visão única da Natureza no seu estado mais
puro e primitivo e é esta rara capacidade de traduzir em flashes
instantâneos momentos fulcrais da vida natural, caracterizando assim a sua
essência primordial, que a pintora felizmente compartilha connosco.»
A. Alves Pereira
«Existe ideia mais misteriosa para um artista do que imaginar como a
natureza se reflete nos olhos de um animal? Como um cavalo, uma águia, uma
corça ou um cão vê o mundo? É uma convenção mesquinha colocar os
animais dentro de paisagens, do modo como eles são vistos pelos homens; em
vez disso, deveríamos contemplar a alma do animal e adivinhar o seu modo de
olhar...»
Franz Marc (1996: 178), «How Does a Horse See the World?», Theories of
Modern Art: a Source Book by Artists and Critics, Berkeley e Los Angeles.
Inaugurada no dia 7 de março, sábado, às 16 horas.
De 7 de março a 9 de abril
Horário
De terça a sexta-feira, das 10 às 20.30 horas.
Sábado, das 14.30 às 20.30 horas.
«Deixo o olhar preso em cada textura cuidadosamente elaborada e acompanho,
muito lentamente, o movimento fixo no tempo e na tela...
Os minutos passam e então, viajo… Entro no mundo privado e sedutor de
seres selvagens e livres. Consigo imaginar a sequência, terminar o gesto,
sentir cada palpitação daquela vida. Aprendo histórias únicas de
sobrevivência e de fuga que de outro modo apenas se supõem mas não se
veem.
O desenho comporta em si a essência dos seres retratados, os traços fortes
que melhor os definem; a textura, intensamente executada, materializa os
ambientes e fixa os gestos; as dinâmicas consubstanciam um tempo e um lugar.
Em conjunto, são os sinais que a pintora inscreve na tela de modo a nela
criar o refúgio de um momento vivo.
Cada quadro proporciona uma visão única da Natureza no seu estado mais
puro e primitivo e é esta rara capacidade de traduzir em flashes
instantâneos momentos fulcrais da vida natural, caracterizando assim a sua
essência primordial, que a pintora felizmente compartilha connosco.»
A. Alves Pereira
«Existe ideia mais misteriosa para um artista do que imaginar como a
natureza se reflete nos olhos de um animal? Como um cavalo, uma águia, uma
corça ou um cão vê o mundo? É uma convenção mesquinha colocar os
animais dentro de paisagens, do modo como eles são vistos pelos homens; em
vez disso, deveríamos contemplar a alma do animal e adivinhar o seu modo de
olhar...»
Franz Marc (1996: 178), «How Does a Horse See the World?», Theories of
Modern Art: a Source Book by Artists and Critics, Berkeley e Los Angeles.
Equipamento:
Galeria de Exposições Augusto Cabrita