O GUIA FORA DE PORTAS

DA REGIÃO DE SETÚBAL


Temporada de Música - Tempus Paschale

09 Abr 2023
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Carla Caramujo, soprano

António Carrilho, flauta solo e direção musical

Melleo Harmonia Antigua

Raquel Cravino, violino

Pedro Lopes, violino

Gabriela Barros, viola

Catherine Strynckx, violoncelo

Duncan Fox, contrabaixo

Jenny Silvestre, cravo

 

Carla Caramujo

Carla Caramujo é licenciada e mestre pelas Guildhall School of Music and Drama, de Londres, e Royal Conservatoire of Scotland. Venceu vários concursos nacionais, entre os quais, Luísa Todi (Portugal), Musikförderpreis der Hans-Sachs-Loge (Alemanha), Chevron Excellence, Ye Cronies e Dewar Awards (Reino Unido).

Recentemente, cantou La Princesse em Orphée, de Philip Glass, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e no CCB de Lisboa, D. Anna (D. Giovanni) com a Filarmónica de Joanesburgo, numa produção do Joburg Theatre, estreou a versão sinfónica de Domitila, de João Guilherme Ripper, com a Metropolitana no CCB, interpretou a quarta sinfonia de Mahler e Cartas Portuguesas de Ripper com a Petrobras Sinfónica no Rio de Janeiro, foi solista na missa em Dó menor de Mozart na Casa da Música e em concertos com ensemble barroco no SODRE de Montevideo.

Trabalhou com maestros e encenadores, tais como Anne Teresa De Keersmaeker, Emilio Sagi, Paul Curran, Katharina Thalbach, André HellerLopes, Annilese Miskimmon, James Bonas, Antonio Pirolli, João Paulo Santos, Julia Jones, Domenico Longo, Joana Carneiro, Isaac Karabtchevsky, José Miguel Esandi, Johannes Stert, Nicholas Kraemer, Marcos Magalhães, Alexander Polyanichko, Pedro Neves, Pedro Carneiro, Nuno Coelho, Jorge Matta, Yi-Chen Lin e Christian Curnyn.

António Carrilho

Concertista, criador concetual de conteúdos, professor em Masterclass e diretor artístico e musical, António Carrilho divide a sua atividade musical entre a flauta de bisel e a direção, abrangendo um repertório que vai desde o Trecento italiano até à música mais recente dos nossos dias, sem deixar, no entanto, de interpretar e transcrever a música do século XIX.

Foi solista em várias orquestras, entre as quais, Gulbenkian; Sinfónica Portuguesa; Metropolitana de Lisboa; Orquestra Barroca de Haifa (Israel); La Nave Va; Orquestra Barroca de Nagoya (Japão); La Pais du Parnasse (Espanha); Orquestra Barroca do Amazonas (Brasil), e premiado em vários concursos internacionais.

É diretor artístico e musical de La Nave Va, diretor musical de La Paix du Parnasse (Espanha) - membro da associação Grupos Españoles de Música Antiga e faz parte de vários agrupamentos.

Dirigiu vários espetáculos, com destaque para a estreia de Cortes de Júpiter, com texto de Gil Vicente e música de Filipe Raposo, em parceria com o Laboratório de Ópera Portuguesa. É licenciado e mestre pelo Conservatório Real de Haia (Países Baixos). António Carrilho detém uma especialização em flauta de bisel e em música de câmara pelos institutos politécnicos de Lisboa, Porto e Castelo Branco, e é formador na área artística. Tem arranjos editados na AvA Musical Editions.

Créditos fotografias:

Carla Caramujo: Sónia Godinho

António Carrilho: Manuel Luís Cohofel

Horário:

Domingos, às 16 horas 

Informação adicional:

Destinatários: maiores de 3 anos

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