Seixal, Luz e Traço
24 Abr a 30 Nov 2023
ExposiçõesSeixal
A exposição foi inaugurada no dia 24 de abril, segunda-feira, às 17.30
horas.
No âmbito do Maio Património 2023, realizou-se uma visita noturna à
exposição no dia 13 de maio, sábado, às 21.30 horas, com início no
portão da Mundet, Seixal.
Seixal, Luz e Traço é o nome da exposição que poderá encontrar em
vários espaços do núcleo urbano antigo do Seixal. Com textos e pinturas de
Eduardo Palaio, este é um olhar sobre o Seixal antigo, visto com os olhos de
alguém que interiorizou os seus hábitos e costumes, os seus termos e as
suas histórias.
Eduardo Palaio regista com precisão aspetos desse passado em que ele foi um
observador participante, atento às rotinas, aos ritmos e quotidiano dos
habitantes desta terra, incluindo neles os cafés, as tabernas, a ida ao
mercado, a barbearia, a farmácia, a fancaria, a saída da fábrica, a escola
primária, as festas e a música, a deslocação para Lisboa, entre outros
aspetos.
Perca-se pelo Seixal e, através dos olhos do desenhador, reveja e sinta
este Seixal antigo e componha a sua própria coleção de olhares, na leitura
dos textos que Eduardo Palaio escreveu.
Desde 2007 que Eduardo Palaio se ocupa do Espaço Memória – Tipografia
Popular do Seixal, criado por sua iniciativa com o pronto apoio da Câmara
Municipal do Seixal, que recuperou as antigas instalações da Tipografia
Popular de Augusto Palaio e as assumiu como extensão do Ecomuseu Municipal
do Seixal. Lá se preservam e se expõem, desde então, equipamentos,
máquinas e técnicas de tipografia datadas do século XV a meados do
século XX.
Na área artística pratica o desenho (começou nos anos 1960 pelo cartoon),
ilustração e pintura, incluída a feitura de murais. Na atividade
literária tem diversas obras publicadas nos géneros de literatura infantil,
conto e romance. Entre vários prémios, foi-lhe atribuído em 2010 o Prémio
Nacional do Conto Manuel da Fonseca e, no ano seguinte, o Grande Prémio de
Conto Camilo Castelo Branco, atribuído pela Associação Portuguesa de
Escritores e que premeia em cada ano o que considera ser a melhor obra
publicada neste género literário.
«O Seixal está dentro da cabeça de cada um, impresso em modo que nenhuma
selfie poderá reproduzir. O Seixal para mim, é luz e traço. Isto que vos
apresento é o que coleciono nos meus olhos.»
Eduardo Palaio
horas.
No âmbito do Maio Património 2023, realizou-se uma visita noturna à
exposição no dia 13 de maio, sábado, às 21.30 horas, com início no
portão da Mundet, Seixal.
Seixal, Luz e Traço é o nome da exposição que poderá encontrar em
vários espaços do núcleo urbano antigo do Seixal. Com textos e pinturas de
Eduardo Palaio, este é um olhar sobre o Seixal antigo, visto com os olhos de
alguém que interiorizou os seus hábitos e costumes, os seus termos e as
suas histórias.
Eduardo Palaio regista com precisão aspetos desse passado em que ele foi um
observador participante, atento às rotinas, aos ritmos e quotidiano dos
habitantes desta terra, incluindo neles os cafés, as tabernas, a ida ao
mercado, a barbearia, a farmácia, a fancaria, a saída da fábrica, a escola
primária, as festas e a música, a deslocação para Lisboa, entre outros
aspetos.
Perca-se pelo Seixal e, através dos olhos do desenhador, reveja e sinta
este Seixal antigo e componha a sua própria coleção de olhares, na leitura
dos textos que Eduardo Palaio escreveu.
Desde 2007 que Eduardo Palaio se ocupa do Espaço Memória – Tipografia
Popular do Seixal, criado por sua iniciativa com o pronto apoio da Câmara
Municipal do Seixal, que recuperou as antigas instalações da Tipografia
Popular de Augusto Palaio e as assumiu como extensão do Ecomuseu Municipal
do Seixal. Lá se preservam e se expõem, desde então, equipamentos,
máquinas e técnicas de tipografia datadas do século XV a meados do
século XX.
Na área artística pratica o desenho (começou nos anos 1960 pelo cartoon),
ilustração e pintura, incluída a feitura de murais. Na atividade
literária tem diversas obras publicadas nos géneros de literatura infantil,
conto e romance. Entre vários prémios, foi-lhe atribuído em 2010 o Prémio
Nacional do Conto Manuel da Fonseca e, no ano seguinte, o Grande Prémio de
Conto Camilo Castelo Branco, atribuído pela Associação Portuguesa de
Escritores e que premeia em cada ano o que considera ser a melhor obra
publicada neste género literário.
«O Seixal está dentro da cabeça de cada um, impresso em modo que nenhuma
selfie poderá reproduzir. O Seixal para mim, é luz e traço. Isto que vos
apresento é o que coleciono nos meus olhos.»
Eduardo Palaio
