A Orquestra Gulbenkian, com direção do maestro Pablo Bortolamelli, interpreta um repertório que abrange os principais períodos da história da música.

Orquestra Gulbenkian

Fundada em 1962, a Orquestra Gulbenkian já percorreu mais de 55 anos de atividade. Inicialmente constituída por 12 músicos, foi sendo progressivamente alargada, contando, hoje, com um efetivo de cerca de 60 instrumentistas. Esta constituição permite-lhe tocar um amplo reportório, que abrange os principais períodos da história da música. Sendo uma referência musical em Portugal, distinguiu-se, também, ao longo dos anos, em muitas das principais salas de concertos do mundo. A sua relevante discografia recebeu importantes prémios internacionais.

Paolo Bortolameolli

De ascendência chilena e italiana, Paolo Bortolameolli diplomou-se em Piano, pela Universidade Católica do Chile (2006), e em Direção de Orquestra, pela Universidade do Chile (2011). Posteriormente, obteve o Master of Music, da Yale School of Music (2013), e o Graduate Performance Diploma, do Peabody Institute (2015). É o atual maestro assistente da Filarmónica de Los Angeles e também maestro convidado em residência da Orchestra of the Americas. A presente temporada inclui várias atuações em Los Angeles, colaborações com as sinfónicas de Houston, Cincinnati, Detroit e Vancouve, bem como digressões com a Orchestra della Toscana (Florença, Itália), a Orquestra Gulbenkian e a Orchestra of the Americas (México). Além disso, estreia-se à frente da Filarmónica de Hong Kong e regressa à Orquestra Sinfónica Nacional do Chile para dirigir "O Mandarim Maravilhoso", de Bartók, e à Orquestra Filarmónica do Chile, no Teatro Municipal de Santiago, para dirigir a 7.ª Sinfonia, de Mahler. Paolo Bortolameolli dedica-se com grande paixão à nova música e aos novos públicos, tendo desenvolvido projetos inovadores, como RiteNow, uma celebração do 100.º aniversário de "A Sagração da Primavera".