O Lugre
22 a 31 Jul 2021
AGENDA REGIONAL | Eventos Destaques SeixalSeixalTeatro
De 22 a 24 e de 29 a 31 de julho, quinta, sexta-feira e sábado
Classificação etária: M/ 12 anos.
Duração: 90 minutos.
Bilheteira
- Na Ticketline (reservas e informações 24 horas: 1820) e nos locais
habituais.
- No balcão de informações da Biblioteca Municipal do Seixal, de terça a
sexta-feira, das 10 às 19 horas, e sábados, das 14.30 às 19 horas.
- Na bilheteira do Auditório Municipal, que abre 1.30 horas antes de
qualquer espetáculo e encerra 15 minutos após o seu o início.
Sinopse
O Teatro da Terra apresenta ao público «O Lugre», peça escrita em 1959
por Bernardo Santareno, com uma minuciosa encenação de Maria João Luís,
obra que contraria a visão pacífica e oficial das condições de trabalho e
da pesca do bacalhau, divulgada pela ditadura.
A pesca do bacalhau, praticada com regularidade a partir do século XV no
Atlântico Noroeste até aos nossos dias, legou-nos uma herança cultural que
inclui, não só um conjunto de artefactos materiais que testemunham as
longas viagens e duras jornadas de trabalho, como também um património
diverso de registos cinematográficos e obras literárias. Uma aventura
humana tão épica como dramática, ainda possível de conhecer diretamente
da boca daqueles que a viveram.
Embarcado no navio-hospital Gil Eanes, e também nos arrastões Senhora do
Mar e David Melgueiro, Bernardo Santareno (pseudónimo de António Martinho
do Rosário) trabalhou como médico na frota bacalhoeira portuguesa na Terra
Nova. Dessa experiência e dos testemunhos e histórias dos marinheiros que
desse modo conheceu resultou este drama, conhecedor da vida árdua dos
pescadores portugueses dos mares do Norte, mas também dos conflitos
próprios à vida dos embarcadiços e dos modos diversos como cada um à sua
maneira e todos em conjunto encaravam os perigos.
Nesta história, o homem é obrigado a confrontar a natureza e, ao fazê-lo,
vê-se perante si mesmo e em oposição a outros homens. Um regresso do
Teatro da Terra à obra de Bernardo Santareno, num trabalho que mais uma vez
evidencia o poder das palavras do dramaturgo, com um texto que dá a conhecer
a vida dura de quem a arrisca quotidianamente e as diferentes reações
humanas perante as adversidades.
Ficha artística
Autor: Bernardo Santareno | Encenação: Maria João Luís | Cenografia:
Ana Teresa Castelo | Composição e direção musical: Rui Rebelo
| Figurinos: Maria João Luís | Desenho de luz: Pedro Domingos
| Interpretação: André Albuquerque, Helder Agapito, Paulo Duarte Ribeiro,
Rodrigo Saraiva, Sérgio Gomes, Tadeu Faustino, Tiago Correia, Tobias
Monteiro, Vitor Oliveira e António Fragoso, Filipe Gomes, Jaime Gamboa,
Paulo Amado | Assistência de encenação: Tiago Correia
| Caracterização: Cidália Espadinha | Ilustração do cartaz: Avelino
Carmo | Fotografia: Alípio Padilha | Produção executiva: Rita Diedra
| Assistência de produção: Filipe Gomes | Direção de produção: Pedro
Domingos.
Regras de utilização do Auditório Municipal de acordo com as normas da
Direção-Geral da Saúde
É obrigatório o distanciamento físico de 2 metros no acesso ao
auditório e às bilheteiras (a lotação da bilheteira é de 1 pessoa);
É obrigatório o uso de máscara no auditório e a higienização das
mãos à entrada e à saída do mesmo;
A abertura de portas será feita 1 hora antes do espetáculo;
Recomenda-se a chegada antecipada para evitar maior ajuntamento de
pessoas;
Os espetáculos têm início à hora marcada;
A lotação é limitada em função do cumprimento das orientações da
Direção-Geral da Saúde para os recintos de espetáculos e espaços
culturais;
Prevê-se a existência de lugares individuais e para coabitantes (2
lugares);
Não existem lugares previamente marcados;
A entrada no auditório e a indicação dos lugares serão acompanhadas por
assistentes de sala. Os espetadores devem cumprir rigorosamente todas as
instruções dos assistentes de sala e não poderão trocar de lugar ou
deslocar-se sem motivo justificado;
Durante o espetáculo o público deve permanecer no seu lugar. No final,
deverá aguardar a indicação dos assistentes para se levantar e sair do
auditório;
Não será permitida a permanência de espetadores no interior do
auditório após o final dos espetáculos;
Nas instalações sanitárias apenas serão permitidas duas pessoas em
simultâneo.
Classificação etária: M/ 12 anos.
Duração: 90 minutos.
Bilheteira
- Na Ticketline (reservas e informações 24 horas: 1820) e nos locais
habituais.
- No balcão de informações da Biblioteca Municipal do Seixal, de terça a
sexta-feira, das 10 às 19 horas, e sábados, das 14.30 às 19 horas.
- Na bilheteira do Auditório Municipal, que abre 1.30 horas antes de
qualquer espetáculo e encerra 15 minutos após o seu o início.
Sinopse
O Teatro da Terra apresenta ao público «O Lugre», peça escrita em 1959
por Bernardo Santareno, com uma minuciosa encenação de Maria João Luís,
obra que contraria a visão pacífica e oficial das condições de trabalho e
da pesca do bacalhau, divulgada pela ditadura.
A pesca do bacalhau, praticada com regularidade a partir do século XV no
Atlântico Noroeste até aos nossos dias, legou-nos uma herança cultural que
inclui, não só um conjunto de artefactos materiais que testemunham as
longas viagens e duras jornadas de trabalho, como também um património
diverso de registos cinematográficos e obras literárias. Uma aventura
humana tão épica como dramática, ainda possível de conhecer diretamente
da boca daqueles que a viveram.
Embarcado no navio-hospital Gil Eanes, e também nos arrastões Senhora do
Mar e David Melgueiro, Bernardo Santareno (pseudónimo de António Martinho
do Rosário) trabalhou como médico na frota bacalhoeira portuguesa na Terra
Nova. Dessa experiência e dos testemunhos e histórias dos marinheiros que
desse modo conheceu resultou este drama, conhecedor da vida árdua dos
pescadores portugueses dos mares do Norte, mas também dos conflitos
próprios à vida dos embarcadiços e dos modos diversos como cada um à sua
maneira e todos em conjunto encaravam os perigos.
Nesta história, o homem é obrigado a confrontar a natureza e, ao fazê-lo,
vê-se perante si mesmo e em oposição a outros homens. Um regresso do
Teatro da Terra à obra de Bernardo Santareno, num trabalho que mais uma vez
evidencia o poder das palavras do dramaturgo, com um texto que dá a conhecer
a vida dura de quem a arrisca quotidianamente e as diferentes reações
humanas perante as adversidades.
Ficha artística
Autor: Bernardo Santareno | Encenação: Maria João Luís | Cenografia:
Ana Teresa Castelo | Composição e direção musical: Rui Rebelo
| Figurinos: Maria João Luís | Desenho de luz: Pedro Domingos
| Interpretação: André Albuquerque, Helder Agapito, Paulo Duarte Ribeiro,
Rodrigo Saraiva, Sérgio Gomes, Tadeu Faustino, Tiago Correia, Tobias
Monteiro, Vitor Oliveira e António Fragoso, Filipe Gomes, Jaime Gamboa,
Paulo Amado | Assistência de encenação: Tiago Correia
| Caracterização: Cidália Espadinha | Ilustração do cartaz: Avelino
Carmo | Fotografia: Alípio Padilha | Produção executiva: Rita Diedra
| Assistência de produção: Filipe Gomes | Direção de produção: Pedro
Domingos.
Regras de utilização do Auditório Municipal de acordo com as normas da
Direção-Geral da Saúde
É obrigatório o distanciamento físico de 2 metros no acesso ao
auditório e às bilheteiras (a lotação da bilheteira é de 1 pessoa);
É obrigatório o uso de máscara no auditório e a higienização das
mãos à entrada e à saída do mesmo;
A abertura de portas será feita 1 hora antes do espetáculo;
Recomenda-se a chegada antecipada para evitar maior ajuntamento de
pessoas;
Os espetáculos têm início à hora marcada;
A lotação é limitada em função do cumprimento das orientações da
Direção-Geral da Saúde para os recintos de espetáculos e espaços
culturais;
Prevê-se a existência de lugares individuais e para coabitantes (2
lugares);
Não existem lugares previamente marcados;
A entrada no auditório e a indicação dos lugares serão acompanhadas por
assistentes de sala. Os espetadores devem cumprir rigorosamente todas as
instruções dos assistentes de sala e não poderão trocar de lugar ou
deslocar-se sem motivo justificado;
Durante o espetáculo o público deve permanecer no seu lugar. No final,
deverá aguardar a indicação dos assistentes para se levantar e sair do
auditório;
Não será permitida a permanência de espetadores no interior do
auditório após o final dos espetáculos;
Nas instalações sanitárias apenas serão permitidas duas pessoas em
simultâneo.