FESTA DAS CHAGAS

O programa musical é um dos principais atrativos da Festa das Chagas, associada às celebrações religiosas em honra do Senhor Jesus das Chagas, que têm o seu momento alto no dia 4 de maio, feriado municipal, com a procissão que percorre as ruas da vila.

Luís Taklin, o músico da terra tem presença marcada no palco da Festa e fecha os concertos de abril. O compositor sesimbrense, com mais de 30 anos de carreira, promete um concerto memorável, rodeado de família e amigos.

Luís Taklin fez a sua formação como guitarrista na Academia de Amadores de Música de Lisboa com o professor António Ferreirinho (Trio de Guitarras de Lisboa; Per Suonare Ensemble).

Ingressou no curso de Composição Livre da Escola Superior de Música de Lisboa, onde estudou com vários professores, entre os quais, Eurico Carrapatoso, António Sousa Dias, Roberto Peres e António Pinho Vargas.

Edita o seu primeiro trabalho, Nas nossas Mãos, em junho de 2007, onde assume a quase totalidade da produção, desde a composição, autoria das letras, direção musical, arranjos, misturas, fotografia e edição fotográfica, exceptuando o design gráfico e a produção vídeo do clip integrado no CD.

A sua intervenção estende-se desde a Música Erudita ao Pop, passando pela Música Popular Brasileira e Portuguesa.

Músico há cerca de 34 anos, é professor de guitarra na escola de música da Junta de Freguesia de Santiago, e tem também atividade na área da Formação Auditiva para crianças na Cercizimbra e noutras escolas. Tem tido, igualmente, um papel relevante no Carnaval de Sesimbra, não só como músico, mas também como compositor, director musical de escolas de samba, técnico e produtor nas gravações de sambas de enredo.

Ao longo da carreira atuou em inúmeros locais e salas de espectáculos do país, com maior incidência na região de Lisboa, desde o Casino Estoril, até à Aula Magna, passando pelo Centro Cultural de Belém.

Apesar das diversas estéticas musicais que marcam o seu trabalho, mantém uma identidade própria na música que faz, onde a sua terra, o mar e as suas gentes estão, ainda que de forma subtil, constantemente presentes.