Espetáculo no âmbito do 39.º Festival de Teatro do Seixal.

Produção: uma encomenda São Luiz Teatro Municipal e EGEAC –
Programação em Espaço Público, em coprodução com Teatro Meia Volta e
Depois à Esquerda Quando Eu Disser e Teatro Municipal do Porto.
 

Classificação etária: M/ 6 anos.
Duração: 40 minutos.

 

A segunda peça do Festival de Teatro do Seixal integrada no Ciclo
Antiprincesas aborda a personalidade, obra e vida de Frida Kahlo, a maior
pintora do mundo numa perspetiva para a infância. Uma pintora que nasceu e
viveu muito longe daqui, do outro lado do oceano, num país chamado México.
Frida. Parece Ferida? Mas não é. É Frrrrrida. Um nome que ecoa e permanece
através dos tempos.

O Ciclo Antiprincesas teve início em 2017-2018 com uma série de quatro
espetáculos a partir da coleção de livros «Antiprincesas», editada pela
Tinta-da-China e pela EGEAC, sobre mulheres que marcaram a história. Foram
mulheres comuns, heroínas na vida real que desafiaram os cânones e
revolucionaram o mundo através da arte, da literatura ou da política.
Mulheres lutadoras, independentes e apaixonadas.

A evocação destas verdadeiras heroínas vem sublinhar a evidência que a
vida não é um «conto de fadas», mas também que vale a pena enfrentar
dificuldades e lutar por aquilo em que acreditamos.
 


 

Ficha técnica

Dramaturgia: Alex Cassal | Direção: Cláudia Gaiolas | Interpretação:
Leonor Cabral | Cenografia e figurinos: Ângela Rocha | Desenho de luz:
Daniel Worm | Sonoplastia: Teresa Gentil | Fotografia: Estelle Valente
| Produção executiva: Armando Valente.

 

 

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