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Ana Bacalhau nas comemorações do 25 de Abril

24 Abr 2022
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É com a voz de Ana Bacalhau que o concelho Sesimbra dá início às comemorações dos 48 anos da Revolução dos Cravos. Chegou aos grandes palcos como vocalista do grupo Deolinda, concretizando o seu sonho de viver em exclusivo da música.

Estreia-se em palco a solo em dezembro de 2013, com o projeto 15, onde canta algumas das canções que mais a marcaram desde os 15 anos. Em 2017, lança o seu primeiro álbum a solo, Nome Próprio.

Sinopse

Além de uma intérprete ímpar, que em palco se entrega sempre como se aquela pudesse ser a última vez que a ouvimos e vemos ao vivo, Ana Bacalhau tem cada vez mais uma palavra a dizer na escrita das letras e das músicas que interpreta.

Uma viagem necessária para a redenção, depois da queda. É desta forma crua e sincera que Ana Bacalhau define o seu muito aguardado segundo álbum em nome próprio, intitulado Além da Curta Imaginação. Este é um trabalho inevitavelmente pessoal e intimista, gravado entre janeiro e outubro de 2020, refletindo, por isso, alonga e penosa jornada que a pandemia impôs.

Há um disco antes da pandemia e outro depois da pandemia: o alinhamento espelha isso mesmo, elencando as canções por ordem cronológica de gravação. Além da Curta Imaginação é um álbum que pretende criar novos mundos, que possam materializar-se neste. Criar novos mundos, para que as experiências de dor e perda possam ser sublimadas.

Biografia

«Ana Bacalhau nasceu em 1978. Queria ser professora de Português e Inglês quando era criança e, conforme planeado, seguiu os seus estudos nesta área. Mas as aulas de guitarra que tanto pedia aos seus pais levaram a que descobrisse a sua voz e uma vontade de fazer música que nunca mais largou.

A primeira banda chamou-se Lupanar. Nasceu em 2001, de uma ideia conjunta de Gonçalo Tocha e Dídio Pestana de fazer música em Português, explorando sons, palavras e géneros musicais sem constrangimentos ou barreiras. Aí conheceu Zé Pedro Leitão, contrabaixista, com quem formou o trio de Jazz Tricotismo, em 2005, onde exploraram em conjunto o seu gosto pelo Jazz e Blues.

A Deolinda chegaria em 2006. Com ela, o desejo de viver em exclusivo da música torna-se realidade e desde então tem percorrido o mundo com as palavras e sons da banda. Para além do seu trabalho na Deolinda, com quatro álbuns galardoados e centenas de concertos, partilhou a voz e o palco com outros músicos, como Gaiteiros de Lisboa, Sérgio Godinho, Xutos & Pontapés, António Chainho, Pedro Abrunhosa e Ana Moura.

Em 2013, recebeu o convite para participar numa canção promovida pela ONU, One Womam, de entre um lote de 25 cantoras, onde se incluem Concha Buika, Bebel Gilberto e Rokia Traoré. A canção pretende alertar para a defesa dos direitos das mulheres.

Uma viagem necessária para a redenção, depois da queda. É desta forma crua e sincera que Ana Bacalhau define o seu muito aguardado segundo álbum em nome próprio, intitulado Além da Curta Imaginação. Este é um trabalho inevitavelmente pessoal e intimista, gravado entre janeiro e outubro de 2020, refletindo, por isso, a longa e penosa jornada que a pandemia impôs.

Há um disco antes da pandemia e outro depois da pandemia: o alinhamento espelha isso mesmo, elencando as canções por ordem cronológica de gravação. Além da Curta Imaginação é um álbum que pretende criar novos mundos, que possam materializar-se neste. Criar novos mundos, para que as experiências de dor e perda possam ser sublimadas.

Esta viagem começou em 2020, quando Ana Bacalhau revelou o comovente primeiro single, Memória, uma canção escrita por João Direitinho, Guilherme Alface e Mário Monginho, dos ÁTOA ,e produzida por Twins. Neste tema, a cantora conta uma história de crescimento, dedes conhecimento e reconhecimento de quem é, olhando para trás, na certeza de que já não é essa pessoa e querendo perceber em quem se está a tornar.

Já no verão de 2021 desvendou Sou Como Sou, um verdadeiro hino de auto-aceitação e de libertação de moldes que não nos servem,escrito por Alex D’Alva Teixeira e Bem Monteiro, novamente com produção de Twins. A masterização realizou-se nos estúdios de Abbey Road por Christian Wright.

Mais recentemente lançou um novo single, Que Me Interessa a Mim, uma canção sobre superação dos medos, sabendo que chegará mais alto, mesmo com todas as nódoas negras, as feridas, as mossas pelas quedas mal amparadas».

Horário:

Domingo, às 22h

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